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Registros recuperados : 61 | |
3. | | BRAZ, E. M.; CANETTI, A.; MATTOS, P. P. de. Analysis of the diametric structure of the Amazonian forests from the point of view of forest management. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 375. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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4. | | CANETTI, A.; FIGUEIREDO FILHO, A.; BRAZ, E. M. Alteração da estrutura horizontal de floresta em Sinop, MT, após 7 anos de exploração. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 14., 2015, Colombo. Anais... Colombo: Embrapa Florestas, 2015. p. 12-13. (Embrapa Florestas. Documentos, 278). Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. | | CANETTI, A.; MATTOS, P. P. de; BRAZ, E. M. Crescimento e competição do pinho-bravo em remanescente de floresta natural em Colombo, PR . In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 11., 2012, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2012. (Embrapa Florestas. Documentos, 240). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | CANETTI, A.; MATTOS, P. P. de; BRAZ, E. M. Limites diamétricos de predição do crescimento de árvores a partir de série de anéis de crescimento. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 12., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2013. (Embrapa Florestas. Documentos, 253). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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11. | | OLIVEIRA, M. F.; CANETTI, A.; BRAZ, E. M. Padrão de crescimento de Qualea albiflora em floresta natural do Mato Grosso. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 12., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2013. (Embrapa Florestas. Documentos, 253). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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14. | | BRAZ, E. M.; CANETTI, A.; MATTOS, P. P. de; BASSO, R. O. Aplicando os dados de parcelas permanentes no manejo florestal. In: CONGRESSO FLORESTAL DE MATO GROSSO, 1.; SIMPÓSIO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS, 5.; SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL - UFMT/Sinop, 5., 2015, Sinop. Anais. Sinop: UFMT, 2015. 1 p. Disponível online. Resumo. Seção: Manejo florestal. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 61 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/10/2020 |
Data da última atualização: |
13/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
CANETTI, A.; BRAZ, E. M.; MATTOS, P. P. de; FIGUEIREDO FILHO, A.; BASSO, R. O. |
Afiliação: |
ALINE CANETTI; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; AFONSO FIGUEIREDO FILHO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, IRATI, PR; RENATO OLIVIR BASSO, ELABORE PROJETOS E CONSULTORIA FLORESTAL, SINOP, MT. |
Título: |
Estrutura diamétrica e padrão de crescimento de garapeira na microrregião de Sinop, MT. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2020. |
Páginas: |
9 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 453) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O planejamento sustentável do manejo madeireiro de florestas naturais tropicais, como as da região Amazônica, é difícil pelo grande número de espécies arbóreas encontradas (Fortini; Zarin, 2011). Atualmente, as taxas de corte utilizadas na Floresta Amazônica consideram uma unidade compacta em metros cúbicos (30 m³ ha-1) para todas as espécies (Brasil, 2006), ou seja, agrupam- se espécies com diferentes ritmos de crescimento (Canetti, 2019). Nessas condições, nem sempre o volume de madeira extraído é recuperado ao final do ciclo de corte (Van Gardingen et al., 2006; Sebbenn et al., 2008; Free et al., 2017). Ainda, caso seja recuperado, esse não refletirá necessariamente a recuperação da produção de madeira de cada espécie individualmente. Para entender esta falha no planejamento, alguns pontos precisam ser considerados. Primeiramente, é importante que, apesar de existirem centenas de espécies arbóreas e dezenas com potencial de produção madeireira, cada plano de manejo deve comtemplar localmente não mais de 30 espécies de interesse comercial (Ribeiro et al., 2016; Canetti et al., 2019). Pouco se avançará nos critérios para o manejo sustentável de determinada área florestal se não for considerado o número real de espécies de interesse comercial por plano de manejo ou mesmo por microrregião. Portanto, as pesquisas que buscam protocolos para o manejo de florestas naturais precisam considerar primeiramente este menor número de espécies e sobre ele desenvolver os protocolos de manejo. Ainda, se faz essencial para o manejo de florestas naturais conhecer o padrão de crescimento de cada espécie de interesse comercial, individualmente (Vanclay, 1989; Miranda et al., 2018; Canetti, 2019). Somente com essa informação é possível compreender quais classes de diâmetro são as mais produtivas, em que diâmetro inicia a senescência de cada espécie e quais classes diamétricas demandam tratos silviculturais para favorecer a produção madeireira. MenosO planejamento sustentável do manejo madeireiro de florestas naturais tropicais, como as da região Amazônica, é difícil pelo grande número de espécies arbóreas encontradas (Fortini; Zarin, 2011). Atualmente, as taxas de corte utilizadas na Floresta Amazônica consideram uma unidade compacta em metros cúbicos (30 m³ ha-1) para todas as espécies (Brasil, 2006), ou seja, agrupam- se espécies com diferentes ritmos de crescimento (Canetti, 2019). Nessas condições, nem sempre o volume de madeira extraído é recuperado ao final do ciclo de corte (Van Gardingen et al., 2006; Sebbenn et al., 2008; Free et al., 2017). Ainda, caso seja recuperado, esse não refletirá necessariamente a recuperação da produção de madeira de cada espécie individualmente. Para entender esta falha no planejamento, alguns pontos precisam ser considerados. Primeiramente, é importante que, apesar de existirem centenas de espécies arbóreas e dezenas com potencial de produção madeireira, cada plano de manejo deve comtemplar localmente não mais de 30 espécies de interesse comercial (Ribeiro et al., 2016; Canetti et al., 2019). Pouco se avançará nos critérios para o manejo sustentável de determinada área florestal se não for considerado o número real de espécies de interesse comercial por plano de manejo ou mesmo por microrregião. Portanto, as pesquisas que buscam protocolos para o manejo de florestas naturais precisam considerar primeiramente este menor número de espécies e sobre ele desenvolver os protocolos de man... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estrutura diamétrica; Manejo sustentável; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Apuleia Leiocarpa; Madeira; Manejo; Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216587/1/CT-453-1819-final-2.pdf
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Marc: |
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